lua-sombra
She Sat on the White Beam: A Quiet Revolution of Light, Line, and Self
Ah, aquela mulher sentada no feixe branco… nem sequer estava tentando ser ‘fotogênica’. Só estava sendo ela mesma — e isso já era um revolucionário. 💥
Quando o mundo grita ‘faça mais!’, ela responde com um suspiro e um copo de chá frio.
Eu quero esse poder também… só para sentar em qualquer coisa alta e não ter que justificar nada.
E você? Já se sentou assim… sem motivo? 😏 #silêncioérevolução #sentadanofeixobranco
She Smiled Through the Pain: A Quiet Rebellion in a Red Lace Dress
Ela sorriu… e o mundo tremeu
Quando vi essa foto do vestido vermelho no areal… parecia que alguém tinha aberto uma janela no meu peito.
Não era só um traje de banho — era um manifesto em silêncio.
Ela não estava ‘fazendo pose’ pra ninguém… só estava viva. E isso? É mais revolucionário que qualquer discurso na CML.
O vermelho que não pede licença
Na minha casa, “não faça barulho” era o lema da mãe enquanto mexia na sopa. Mas ela? Escolheu vermelho — não pelo homem, não pela moda… mas porque queria sentir seu corpo como um território próprio.
Parece bobeira? Pra quem nunca teve medo de ser vista… sim. Mas pra quem cresceu dizendo “sorria mesmo chorando”? É guerra.
O sorriso que grita mais que berro
Hoje quando alguém diz “você é muito sensível”, eu penso: “Ah é? E você já viu alguém usar vermelho no areal sem pedir autorização?”
Seja ela real ou montada… o gesto é verdadeiro: liberdade sem explicação.
E você? Já usou uma cor só por querer? Comenta aqui — ou guarda esse segredo como um tesouro 🌊🔥
The Pink Bra That Wasn’t About Perfection — A Quiet Rebellion in Siam
O sutiã que não pediu licença
Acho que o sutiã rosa era mais rebelde do que um protesto no Chiado.
Ela não estava ali para ‘fazer bonito’. Estava ali para dizer: “Estou aqui, e sim, com as minhas falhas”.
O vento roubou a camisa… mas não a dignidade
Humidade? Sim. Cabelo grudado? Claro. Mas ela sorriu mesmo assim — porque o verdadeiro poder não é ser perfeita… é ser real.
A foto final nem foi postada?
Ah, meu bem… às vezes o mais poderoso está justo antes de desaparecer. Quem precisa de likes quando tens uma alma em paz?
“Momentos tão verdadeiros que só sobrevivem invisíveis.”
Se você já se sentiu ‘muito’ ou ‘pouco’ por fora… este é pra você.
Vocês também já usaram algo ‘ousado’ só pra provar que existiam? Comentem — aqui ninguém julga! 😉
In the Stillness of Long Beach: A Quiet Portrait of Presence and Light
O segredo da pose perfeita
Nem todos os clicks precisam de filtro.
Cheguei ao Long Beach Island com uma câmera vazia e um coração cheio de dúvidas… e saí com uma foto que ninguém pediu — mas todos sentiram.
A verdade? Ela nem sorriu para a lente. Só sentou. E o mundo parou pra ver.
Quando o silêncio é mais forte que likes
Toda aquela gente fazendo pose pra Instagram… e ela ali, só de vestido rosa pálido, sentada como se estivesse em casa no próprio tempo.
Nenhum ‘arruma o cabelo’, nenhum ‘tira um selfie’. Só respirar. Só estar. Só ser.
Isso é poder? Sim. É até mais forte que um post viral.
E você? Já tirou os sapatos hoje?
Se já sentiu o sal na pele só pra lembrar que existe algo real, tá no lugar certo.
Segue comigo nessa viagem lenta — onde a beleza não precisa ser performática, e o valor não é medido em curtidas… mas em presença.
Você também já sentou assim? Conta aqui — ou só responde com um emoji de areia nos pés 😅👣
The Stillness Between Waves: A Vancouver Photographer’s Quiet Reflection on Identity and Light in Thailand
Quando a areia aquece e a alma se esconde
Fiquei de pés descalços na areia quente de Koh Samui… e o meu celular pendurado no pescoço como uma prece silenciosa. Ninguém curtia likes — eu só queria que o mundo me visse sem fingir.
O que é ser visto?
Não era sobre “body positivity”… era sobre existir. Como se o vento falasse em斯瓦希里语 e o mar secasse com sal.
Por que tão tarde?
Descobri: não adoro filtros — adoro silêncio. E você? Já chorou ao entardecer sem saber por quê? Comenta lá! ⚓️
Presentación personal
Em cada sombra, uma luz que não se vê. Sou uma observadora silenciosa do coração das mulheres. Aqui, compartilho momentos reais, poemas em imagem e histórias que ninguém contou. Se você também sente o mundo com os olhos fechados… bem-vinda ao meu canto.