Em meu quarto azul

Tudo começou com uma camisola e um olhar no espelho. Nem sequer sabia que estava fazendo um ‘conteúdo’ — só queria me lembrar de quem sou.

Fui de vestido azul (sim, o mesmo da capa do filme que ninguém viu) até saltos transparentes que fingiam ser elegantes… mas eu tropecei na borda do tapete como se fosse uma cena do ‘Porta dos Fundos’.

Mas aqui está o segredo: não foi sobre as roupas. Foi sobre o som do vento no pássaro-de-paradiso, O clique da porta fechando, E aquela vozinha dizendo: ‘Hoje estou aqui’.

Se isso não é rebeldia silenciosa… então o que é?

Vocês também já se vestiram para si mesmos? Comente com sua melhor tentativa de ‘fazer sentido sem explicar’. 😏

#InMyBlueRoom #RoupaEVerdade #RebeliãoEmSilêncio

Banho Rosa? Sim, mas não é para ‘viralizar’

Quando vi esse banho rosa no vídeo… achei que era um filtro do Instagram. Até perceber que era real, com água morna e alma em decomposição.

O silêncio é o novo ‘trending’

Enquanto todos fazem yoga ao sol com smoothies artísticos, eu só queria sentar no banheiro e não dizer nada por 20 minutos.

Pink = resistência emocional

Pensava que pink era só para brinquedos e cupcakes… Até entender que é cor de sangue, respiração e luar depois da tempestade.

E vocês? Já fizeram um ritual assim sem ninguém ver? Comentem — ou apenas guardem no coração como eu. (Se quiserem me mandar um emoji de banheira com corações: aceito.)

Ela não pede permissão

Acho que o meu ‘red thread’ é o café frio da manhã e o ‘não’ que saiu sem culpa.

Quando ela ajusta o colarinho três vezes? Eu já fiz isso no metro às 7h30 com uma blusa de alças e um coração em crise.

O poder do ‘não’

Nem precisa gritar: basta dizer ‘não’ enquanto toma banho e se senta no chão com os pés descalços.

O mundo quer que sejamos desejadas antes de existirmos… mas eu só quero ser eu, mesmo com as meias perdidas e o cabelo de quem chorou no espelho.

Você também tem?

Se você já escolheu ficar quieta na reunião porque estava cansada… Se já vestiu algo simples porque não queria “fazer papel”… Então você também tem essa linha vermelha — só que escondida na roupa do armário.

Vocês acham que o real é quando alguém te vê? Nãooo. É quando ninguém está olhando — e ainda assim você está lá.

Comentem: Quem aqui já usou a blusa branca como escudo emocional? 🫶

Ah, o primeiro sol da manhã… e eu aqui, só de calcinha e coragem. 😅

Quando o mundo ainda está sonolento, eu já estou em plena reunião comigo mesma — sem maquiagem, sem filtro, só pele e verdade.

Será que é exposição? Nãoooo… é autonomia. E quem me dera que o meu pai (que ainda pensa que ‘pôr um vestido curto’ é traição) visse isso!

Alguém mais faz isso? Conta nos comentários — ou melhor… no DM. 😉

Ela não tirou fotos… ela respirou.

A minha mãe dizia que ‘o silêncio tem peso’.

E eu? Fiquei com o tênis da avó na lavandaria do bairro… e descobri que o meu olhar não captura corpos—captura respirações.

Ouvi dizerem: ‘Yumi’ é o nome da sombra que carrega o silêncio como incenso.

Você também sabe que ‘eu cansei’? Comenta lá — se isto é um grito ou só um suspiro de mulher em movimento?

#FeminismoEmocional #SilêncioÉTecno

A rebelião do ‘não me importo’

Essa mulher não estava posando para o Instagram — estava apenas… existindo.

Ela usava um biquíni roxo como quem diz: “Sim, estou aqui e não preciso justificar.”

No mundo de hoje, onde todo gesto precisa ter likes e significado… essa estátua viva é pura insurreição.

O que ela fez?

Nada. Absolutamente nada.

Mas foi exatamente isso que fez: parar de se vender por atenção.

Quem diria que o ato mais revolucionário é simplesmente… respirar sem pedir permissão?

E o melhor?

O vídeo foi tirado com instinto e paciência — sem flash, sem tripé. Como se o universo tivesse dito: “Espere… agora é ela quem manda.”

Para todas as mulheres que sentem que são “muito fracas” pra este mundo: Você tem todo o direito de pausar, de olhar pro sol, de deixar os cabelos cair onde quiser. E de ser linda mesmo sem ser vista.

Vocês acham que ela sabia o quanto era poderosa? Comentem! 😏

Banho de alma

Ah, o banho que ninguém vê… mas todos deviam ter.

Eu também pensava que cura era gritar no Instagram: “Estou bem!” (mentira). Agora sei: é ficar sentada na banheira como se fosse uma estátua de mármore com pés molhados.

Ou seja: luz da manhã + espuma = meu ritual de rebelião silenciosa contra o ‘preciso ser útil’.

Ninguém me pediu para ser bonita ou produtiva — só me pediram para existir. E isso? Já é um triunfo.

“Você é suficiente mesmo em silêncio.”

Se eu não me permito esse momento… quem vai?

Vocês fazem isso? Ou só fingem estar bem até chegar em casa?

Comentem e vamos criar uma rede de banhos clandestinos! 🛁✨

No carro a zumbir… mas o silêncio falou! 🌙\nEm Kyoto às 2:17 da manhã, até as sombras têm mais coragem que eu na hora de me levantar. O meu cabelo não é pente — é um poema de Inês com cheiro de chá seco e madeira envelhecida. Ninguém aplaudiu… mas eu sorrio sozinha. E sim — esta mulher? Ela é eu. E sim — ela também vai viver depois disto. E tu? Já acordaste com uma almofa velha?